Ao todo, 86 municípios do Rio Grande do Sul foram atendidos pela campanha da instituição financeira cooperativa
Outubro de 2024 – O Sicoob beneficiou mais de 1,4 milhão de pessoas atingidos pelas enchentes deste ano no Rio Grande do Sul. O período de arrecadação da campanha de doações emergenciais “SOS Rio Grande do Sul” ocorreu de 2 de maio a 31 de julho. No total, foram arrecadados mais de R$ 15,4 milhões em doações.
“Nosso apoio chegou a 86 municípios do Rio Grande do Sul com a distribuição de itens essenciais como água potável, alimentos, roupas, produtos de higiene e rações para animais. Além disso, contribuímos diretamente para a recuperação de infraestrutura crítica, incluindo pontes, hospitais, escolas e parques comunitários,” destaca Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob.
A mobilização do Sicoob se estruturou em duas etapas: a primeira fase, com o apoio da comunidade, arrecadou mais de R$ 5,4 milhões em doações. “Esse montante significativo reflete o engajamento coletivo em apoio às vítimas, destacando nosso compromisso com o bem-estar das comunidades”, ressalta. Na segunda fase, foram destinados mais R$ 10 milhões em recursos próprios da instituição. “Essa contribuição adicional enfatiza o papel essencial do Sicoob em oferecer suporte em momentos críticos, demonstrando nossa responsabilidade social com aqueles que mais precisam”, acrescenta o executivo. Com um total superior a R$ 15,4 milhões, a campanha se firma como um exemplo de solidariedade e impacto social.
Além da campanha SOS, o Sicoob implementou um pacote de medidas emergenciais para apoiar tanto os cooperados quanto as cooperativas da região impactada. “Estamos empenhados em oferecer um apoio consistente e de longo prazo, com soluções financeiras específicas que incluem linhas de crédito facilitadas, prazos estendidos para a quitação de dívidas e assistência técnica especializada para a retomada das atividades produtivas. Nossa dedicação é contínua, externa à sobrevivência do estado e ao restabelecimento da normalidade na vida dos cooperados e das comunidades afetadas”, finaliza Ênio Meinen.
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